Resmunguices…

De nada valeu ao Tozé resmungar toda a manhã por não estar de acordo com o rumo soft, ou nem tanto (a areia solta ainda ameaçou picar os miolos), que estavamos a tomar.              Hoje foi assim, deixamos a burra lazarenta do Lino desprotegida, o único ddr que tinha o segredo de segurança da alimária faltou e iniciamos a jornada treinante dêdêrriana a bolinar para norte em modo pachorrento pela beira mar. Com musica de fundo resmungona do Tozé, o homem do dia, iriamos até onde o chefe entendesse, poderia ser um percurso rude ou um percurso para degustar do ambiente bucólico da paisagem das dunas. O chefe entendeu devido ao calor, que seria para degustar e assim ao fim de 6km, deferiu o pedido do Futre, feito ainda no Rafas e paramos para este agarrar na mangueira e satisfazer uma necessidade premente de secura, para continuar de seguida, numa toada mais ligeira, contemplativa entre a foz do Cavado e do Neiva, a saborear o ar fresco da maresia até onde o chefe quisesse, e, foi só em Castelo de Neiva que o boss, resolveu dar em chupa-chupa ao Tozé com uma subidita de 22º de inclinação para polir a sua imagem de marca a fazer o cavalinho lá no alto no cimo do Castelo.

Mais calmos, mais macios pela força do calor, os resmungos tinham diminuido quando iniciamos o regresso a suspirar por um mergulho em mares de super bock`s mas antes, e como parece ser a sina dos ddr (e tambem por nos pormos a jeito), tivemos mais uma vez de nos haver com uma ponte destruida em Antas, até desaguarmos no reboliço em Apulia city para satisfazer o tal desejo de mergulho

Moral da historia, o chefe é quem mais ordena, não adianta resmungar com o chefe quem não tiver bigode farfalhudo como o dele, quem quiser ter um mínimo hipóteses de voto na materia, tem ainda de comer muitos sacos de arroz e quilos de batatas fritas.

O testemunho da mangueira, da ponte e….a bike enforcada e capacete do Milo que hoje se desinfiou da parada com a zirinha.

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